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MINHA PARTICIPAÇÃO NA 3ª EDIÇÃO DO TERRA VIVA - POR UM MUNDO MELHOR, FALANDO SOBRE" TAI CHI CHUAN "

MINHA PARTICIPAÇÃO NA 3ª EDIÇÃO DO TERRA VIVA - POR UM MUNDO MELHOR, FALANDO SOBRE" TAI CHI CHUAN "

"É NA BUSCA POR UM ALENTO QUE SURGE ESSE PENSAMENTO: PARTILHAR NUNCA SERÁ EM VÃO"

MUITA PAZ A TODOS!! ESPERO QUE DESFRUTEM DESSE HUMILDE ESPAÇO.
"Não ame simplesmente o que você faz, ame o próximo! Ame a pessoa que está à sua frente, que o procura com seus dramas e desejos. Existe um ser humano à sua frente que precisa se sentir importante. Quem trabalha com amor e por amor jamais vai tratar os outros como coisas ou como partes de uma engrenagem."

"Harmonizar nossas personalidades é o maior desafio que podemos encarar. As três qualidades que nos permitem melhor alcançar este desafio são: amor, misericórdia e perdão. Primeiro e mais do que tudo, para nós mesmos. Seja misericordioso e perdoe a si mesmo. E com amor, esqueça as coisas do passado e siga adiante. Então você será capaz de ter sentimentos reais de perdão e amor pelos outros. Esta é a forma mais verdadeira de ajuda"

Quem tenta ajudar uma borboleta a sair do casulo a mata. Quem tenta ajudar um broto a sair da semente o destrói. A certas coisas que não podem ser ajudadas. Tem que acontecer de dentro pra fora.
Rubem alves


"Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade"
Carlos D. de Andrade

"A melhor maneira de se começar o dia é imaginar como podemos dar alegria a pelo menos uma pessoa" Friedrich Nietzche

"Não há projeto senão o da Paz, do Amor, da Alegria. Todos os outros planos são fúteis"
Pierre Lévy

" O conformismo é carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento"
John Kennedy


A magia do Toque

Tocar alguém é como descobrir este alguém. Através do toque, podemos sentir, de fato, a presença física de algum objeto ou pessoa. Não é à toa que as crianças, ao pedirem para ver alguma coisa, imediatamente querem tocar. E os adultos, também imediatamente, comentam: "para ver não é preciso pôr a mão!" será que não ?!
Depende da profundidade com que se quer ver! Quando tocamos alguém, conseguimos experimentar e vivenciar este alguém. E as crianças nada mais querem ( e precisam) que experimentar, sentir, descobrir e viver a vida e sensações que ela pode oferecer.
Por isso e por muito mais, tocar é mágico! Assim como também é mágico deixar-se tocar, pois através desde contato essencial, pode-se chegar à alma de quem toca e de quem deixa-se tocar.
A mão sabe!
A mão sabe mesmo, e sabe muito. Sabe mais que o intelecto, porque experimenta. As mãos estão nas extremidades dos braços, são membros que partem da linha do coração, é a continuação do centro cardíaco. O coração é a mente maior, é a inteligência pura.
As pessoas têm a errônea impressão de que devem consultar seu intelecto quando têm algum problema, no entanto, o intelecto é apenas um gerenciador de "arquivos", ou seja, de memórias, de vidas. Mas a vida em si está no coração de cada um.
As mãos estão repletas de energias e , ao tocar alguém, há uma troca de vibrações personalizadas. Portanto, a postura de quem toca deve estar livre para que este canal de doação e recepção esteja aberto e limpo. Para que as mão falem a linguagem do amor e da compaixão e para liberar esta energia contida no coração, é preciso humildade, Quem toca deve se encher de simplicidade e mentalizar: " Eu não sei nada!"
O toque transformador deve estar pleno de humildade. A palavra humildade vem do prefixo hummus, que significa fertilidade da terra - aquela que esta vazia e pronta para receber

Pele e Psiquismo

Tocar faz a diferença

A pele é o órgão de transformação de estímulos físicos em comunicadores químicos e em estados psicológicos. Em qualquer época da vida, um contato terno e amoroso na pele produz a sensação de apoio, consolo, companhia e presença amiga; um contato rude e agressivo faz a pessoa sentir-se rejeitada, desprezada, invadida e provoca-lhe reação de defesa ou raiva.
Portanto, a pele, além de órgão envoltório do organismo, com múltiplas funções de proteção e equilíbrio, informa o sistema nervoso permanentemente sobre o que se passa no ambiente e gera imagens mentais, emoções e sentimentos o tempo todo.
Todo estímulo que ela recebe origina algum estado interior. E isso não se limita ao óbvio, como temperatura, tato e pressão, para os quais existem receptores nervosos na estrutura da pele. Mesmo ondas sonoras são percebidas; qualquer tipo de som é captado não só pelos ouvidos, mas por todo o corpo. O musicoterapeuta Stephen Halpern conta, no livro Som Saúde, que duas pessoas surdas foram levadas a uma boate por um amigo e, apesar de não possuírem audição, depois de certo tempo decidiram sair daquele local, porque estavam sentindo dores no corpo provocadas pelo som elevado.

A couraça muscular

Fato impressionante, porém, é o endurecimento que as pessoas sofrem através da vida, o qual torna sua pele quase insensível aos estímulos físicos. Primeiro, por causa das restrições, das proibições, das limitações, dos nãos e das manipulações através do medo, da vergonha e da culpa, todos fatores geradores de estresse e, conseqüentemente, de tensão muscular e cutânea; depois, pela sexualização do contato físico, também estressante, imposta por informações viciosas passadas pelos pais, por educadores e pelas religiões.
Essas tensões, repetidas e acumuladas nas aponeuroses, nos músculos e na pele, acabam por endurecer a tal ponto esses tecidos que formam o que Wilhelm Reich chamou "couraça muscular do caráter": a pessoa praticamente anestesia sua pele e não consegue sentir o contato amoroso ou o repele por sentir-se amedrontado por ele.
Isso causa um enorme prejuízo emocional à pessoa, porque a necessidade de contato físico, essencial na infância, permanece por toda a vida e faz o ser humano sentir-se vivo. E o primeiro ambiente onde as pessoas podem aprender a tocar-se é a família. Lamentavelmente é aí que elas aprendem a não tocar nem ser tocadas pelos motivos mencionados.
A falta de contato físico entre as pessoas isola-as nos seus envoltórios cutâneos e faz com que percam a percepção do amor dos familiares e amigos, que são essenciais ao bom funcionamento orgânico. Entre os adultos só se entende e aceita contato físico por interesse sexual, mesmo que seja praticado maquinalmente. Nas prisões, o pior castigo é a solitária, onde o detido fica privado de qualquer tipo de contato com outro ser humano.
Essa exigência básica da natureza humana faz com que todos os indivíduos anseiem sempre por contato de qualquer tipo, visual, auditivo ou tátil para se sentirem reconhecidos como pessoas. Desses três tipos, o mais intenso é sem dúvida o contato pele a pele, seja por um aperto de mão, por uma carícia suave ou por um abraço; quando o indivíduo está fechado para esse tipo de estímulo, um contato agressivo ainda é menos ruim do que nada, pelo menos ele está sendo reconhecido.
Os poucos que estão abertos ao contato espontâneo, os que consideram o contato como natural e benéfico, têm mais possibilidades de praticar atos tão lúdicos e prazerosos como dançar com parceiro ou parceira e estão mais aptos a ter atividade sexual consciente e satisfatória.

Toque e equilíbrio

Por isso é fundamental para a vida equilibrada que as pessoas toquem as outras, aceitem ser tocadas pelas outras e toquem a si mesmas. Para tal é preciso dessexualizar o contato físico e tocar como simples reconhecimento do outro, para transmitir amor, amizade e estímulo, e aceitar o mesmo da parte dos outros.
Assim também é imprescindível que a pessoa toque a si mesma praticando a automassagem, método da medicina chinesa, que estimula todos os órgãos através de pontos de ativação dos meridianos, presentes na superfície da pele. A automassagem coloca o ser humano em contato com sua própria existência e concorre para a formação de uma autoimagem positiva.
Portanto, o toque na pele, o contato com a superfície cutânea, por meio do sistema constituído por terminações nervosas, vasos, células imunitárias e comunicadores químicos faz a diferença entre uma vida com bons relacionamentos e uma vida de isolamento e depressão.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Dogmas científicos, filosóficos ou religiosos perdem sentido quando novas evidências falam alto à razão


Pesquisas na Universidade de Virgina abrangem desde estudos complexos até sinopses sobre o possível elo entre reencarnação e biologia, etiologia das marcas de nascença e defeitos do nascimento, além de casos de xenogloxia em crianças
Dogmas científicos, filosóficos ou religiosos perdem sentido quando novas evidências falam alto à razão
"Os argumentos teológicos são respeitáveis; no entanto, não deveremos desprezar a simplicidade da lógica humana."
— Emmanuel/Francisco Cândido Xavier, em Caminho, Verdade e Vida

Na Universidade de Virginia, EUA, existe a Divisão de Estudos da Personalidade para pesquisas de casos que evidenciam a reencarnação e também outros fenômenos de Memória Extra-Cerebral. Estes estudos tiveram início em 1961, por iniciativa do dr. Ian Stevenson que visitou várias localidades do mundo coletando, cientificamente, dados relevantes sobre o assunto.

Elo científico entre reencarnação e biologia

Os membros da faculdade da divisão de estudos da personalidade estão publicando diversos livros e numerosos artigos sobre pesquisas da reencarnação, experiências de quase morte e outros fenômenos correlatos. Essas publicações abrangem desde estudos profundos e complexos até sinopses sobre o possível elo entre reencarnação e biologia, etiologia das marcas de nascença e defeitos do nascimento, estudos sobre xenogloxia em crianças (normalmente com menos de 2 anos, expressando-se através de diversas e inusitadas palavras em outro idioma —chegando mesmo a pronunciar frases inteiras). Além desses assuntos, há publicações referentes a numerosos casos de reencarnação pesquisados pela equipe da universidade e também uma vasta bibliografia sobre o tema.

Lembranças, marcas de nascença e defeitos de nascimento

No caso da reencarnação o objeto de pesquisas dessa Divisão são algumas crianças, encontradas em todas as partes do mundo, geralmente com idade entre 2 a 5 anos, que espontaneamente relatam lembranças de uma vida precedente. Ao mesmo tempo, mostram comportamentos singulares, tais como fobias incomuns para com a própria família e que parecem corroborar com o que dizem e sentem em relação à experiência de uma existência anterior. Em muitos desses casos estudados o tipo de indicações feito pela criança corresponde exatamente a fatos na vida e na morte de uma outra pessoa falecida (quem a criança afirma ter sido anteriormente). Normalmente, as famílias envolvidas nunca tiveram qualquer tipo de contato antes do caso pesquisado. Aliás, em muitos deles se desconheciam completamente.

Laudos científicos pós-morte

Ainda segundo a Divisão de Estudos da Personalidade da Universidade de Virginia, algumas dessas crianças apresentam “birthmarks”, ou marcas de nascença e outros defeitos de nascimento que correspondem às feridas ou às outras marcas encontradas na outra pessoa falecida, cuja vida a criança recorda. E o mais singular: em casos numerosos os relatórios pós-morte de perícia científica confirmam exatamente essas correspondências.

Outro dado interessante é o fato de algumas crianças reterem essas lembranças, que geralmente se desvanecem após os 7 anos.

“Mamãe, quando eu era grande... ”

Os pesquisadores da Divisão informam que as indicações dadas por uma criança que parece relembrar vidas pregressas são muito variadas. Esclarecem que pais e educadores até ouvem alguns tipos de frases e expressões diferentes, mas devido a nossa cultura ocidental são julgadas como fantasia. Acontece ainda de a criança dizer coisas sem lembrar da existência anterior. Os pesquisadores desaconselham bombardear uma criança com perguntas para obter informações desse tipo e, de igual modo, alertam para não se tentar impedir que elas dêem vazão a essas lembranças espontâneas.

Comumente, ouvem-se as seguintes frases:

“Você não é minha mamãe/papai”;
“Eu tenho outra mamãe/papai”;
“Quando eu era grande, eu... (usava tal coisa/tinha um carro azul, etc...)”
“Que aconteceu antes que eu estivesse na barriga da mamãe”;
“Eu tenho uma mulher/marido/filho”;
“Eu usei... (dirigi um caminhão/vivia em outra cidade, etc...)”;
“Eu morri... (em um acidente de carro/depois que eu caí, etc...)”;
“Eu me lembro quando eu... (morava em outra casa/meus outros pais, etc...).

A Divisão de Estudos da Personalidade mantém rigorosos critérios para a abordagem científica dessas pesquisas, sobretudo, o absoluto sigilo com relação a identidade das pessoas envolvidas nos casos pesquisados. A Universidade disponibiliza, inclusive, formulários de contato com a equipe para uma possível entrevista/pesquisa, caso sejam apresentadas ocorrências que evidenciem reencarnação.

Conclusão

Semelhantes fatos nos levam a refletir sobre a visão de profundidade que devemos lançar sobre aspectos da fenomenologia e dos postulados espíritas e espiritualistas. Uma coisa é tratar um assunto, como a reencarnação, por exemplo, sob a ótica da interpretação dogmática, preconceituosa, encastelada em teses ou conceitos alheios, fórmulas ou versículos sagrados combinados de tal forma que, mediante a mínima possibilidade de contradição, qualquer argumento contrário represente uma afronta ao estabelecido.

Outra coisa é avaliar o mesmo assunto a partir de um ponto de vista não condicionado e com liberdade de pensamento, com atenção focada em fatos e evidências relevantes que não se opõem à razão, à lógica e ao bom-senso.

É desnecessário enfileirar quantos dogmas teológicos, quantas teorias filosóficas e teses científicas a razão houve por bem derrubar definitivamente, em decorrência dos fatos. E apenas isso bastaria para que nos convencêssemos definitivamente de que todo pensamento enjaulado compactua com a estagnação.

A força das evidências demonstra que muitos desses casos de reencarnação pesquisados (como meninos-prodígio e a hereditariedade, marcas de nascença, alguns tipos de defeitos físicos, certos casos de fobia, por exemplo), não podem ser explicados unicamente pelas leis do atavismo e da hereditariedade.

Lèon Denis, ao referir-se sobre a reencarnação lembra que Descartes, Leibniz e Kant tiveram certa intuição destes fatos. Descartes, sobretudo, na sua teoria das idéias inatas. Para Denis, somente o espiritualismo contemporâneo pôde lançar luz sobre tais problemas.

No entanto, podemos acrescentar que também a Ciência do século XXI acende novas luzes sobre a tão combatida questão da reencarnação. A cogitação sobre a possibilidade das vidas sucessivas e seu vasto leque de conseqüências implícitas vem transformando decisivamente padrões de pensamento e de conduta em muitas pessoas sensatas. Gradual e naturalmente, através de fatos e evidências, a compreensão desse fenômeno biológico haverá também de reformular conceitos e valores referentes ao verdadeiro sentido dos propósitos da criação e de nossa experiência na terra.

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Fontes de consulta:
University Virginia Health System - Division of Personality Studies
http://www.healthsystem.virginia.edu/internet/personalitystudies/
“O Além e a Sobrevivência do Ser”, de Leon Denis, editado pela Federação Espírita

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