quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Em Torno da Felicidade
Em matéria de felicidade
convém não esquecer
que nos transformamos sempre
naquilo que amamos.
Quem se aceita como é,
doando de si a vida o melhor que tem,
caminha mais facilmente para ser feliz
como espera ser.
A nossa felicidade
será naturalmente proporcional
em relação a felicidade que fizermos
para os outros.
A alegria do próximo começa
muitas vezes no socorro
que você lhe queira dar.
A felicidade pode exibir-se, passear,
falar e comunicar-se na vida externa,
mas reside com endereço exato
na consciência tranqüila.
Se você aspira a ser feliz
e traz ainda consigo determinados
complexos de culpa,
comece a desejar a própria libertação,
abraçando no trabalho em favor dos
semelhantes o processo de reparação desse
ou daquele dano que você haja causado
em prejuízo de alguém.
Estude a si mesmo, observando que
o auto-conhecimento traz humildade
e sem humildade é impossível ser feliz.
Amor é a força da vida
e trabalho vinculado ao amor
é usina geradora de felicidade.
Se você parar de se lamentar,
notará que a felicidade está chamando
o seu coração para vida nova.
Quando o céu estiver em cinza,
a derramar-se em chuva,
medite na colheita farta
que chegará do campo e na beleza das flores
que surgirão no jardim.
André Luiz / Francisco Cândido Xavier
Da obra: "Sinal Verde".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário