segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Alterações no Estresse
O Estresse pode ter um efeito muito negativo quando ocorre em excesso ou durante muito tempo. Se não há um período de recuperação depois de alguma fase de tensão, algumas doenças podem a ocorrer levando o organismo ao esgotamento, quando a pessoa esgota sua capacidade de adaptação e a qualidade de vida fica seriamente comprometida.
Mas o Estresse pode também, e felizmente é o que mais ocorre, ser um evento positivo. Acontece quando o organismo produz a adrenalina necessária para uma postura de alerta, de ânimo, vigor e energia, melhorando a adaptação, produtividade, motivação e criatividade. No entretanto, fisiologicamente não é possível ficar em alerta por tempo indefinido, necessitando sempre de períodos de repouso e recuperação.
Para ter uma noção geral das alterações orgânicas do Estresse, devemos ter em mente que tudo se faz objetivando aumentar a performance do organismo; mais sangue sirculando na periferia, para nutrir os músculos; pupilas dilatadas, para ver melhor, brônquis dilatados para oxigenar melhor o sangue; aumento da freqüência cardíaca, dos níveis de glicose no sangue, etc.
O Hipotálamo é uma área cerebral nobre e intimamente relacionada ao Estresse. Ele ativa todo o Sistema Nervoso Autônomo, em sua porção Simpática, para gerar respostas físicas, mentais e psicológicas ao Estresse.
O Sistema Endócrino é mobilizado a partir da Hipófise (também chamada de Pituitária), que também está no Hipotálamo, comandando várias glândulas por meio de hormônios.
Enfim tudo se faz no sentido de tornar a pessoa apta para uma mudança de atitude mas, com o tempo, não havendo interrupção do estresse, todo o organismo pode entrar em falência.
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